Para a maioria dos israelenses, possivelmente, o conflito é reduzido a uma disputa territorial. Ou seja, se Israel cede território vai conseguir um acordo de paz. O problema é que em qualquer conflito, que impõe a natureza do conflito é o agressor e, neste caso, as forças radicais do Islã, se o Hamas, Al Qaeda, Hezbollah, Irã e da Jihad Islâmica, são a assalto e não somente a Israel como um estado judeu, mas para todas as minorias religiosas não muçulmanas. Não é politicamente correto para se concentrar em radicalismo religioso islâmico e acusado de ser o agressor força no conflito. No entanto, entre os principais especialistas no mundo do Oriente Médio (Bernard Lewis, Robert Spencer e Daniel Pipes), a centralidade da religião na região é o ABC para entender o que acontece.